Nos dias 13, 14 e 15 de outubro, aconteceu o 12º Congresso Brasileiro de Arteterapia – Ciência e Arte: da diversidade à integração do ser, em Salvador BH.
O Congresso foi regado de muita cultura, de linda exposição, oficinas de troca impecáveis, e palestras como do Kaká Wera, que trouxe toda sensibilidade com o tema ” A Natureza Integral do Ser”., nos fazendo nos aceitar como indivíduo criador de arte, para assim tocarmos nossa consciência.

Estive presente apresentando meu trabalho de despertar do feminino, de conexão com a Natureza Selvagem:

ARTETERAPIA E MITOS:
No resgate do arquétipo da mulher selvagem e dos ciclos lunares menstruais de vida – morte – vida
RESUMO A arteterapia como recurso de expressão e ligação do inconsciente com o consciente, aliada aos mitos, é capaz de fazer o resgate do arquétipo da mulher selvagem. Arquétipo este que muitas vezes fica esquecido pelas mulheres do mundo moderno e contemporâneo, trazendo ausência de sonhos, ansiedade, depressão. Quando reconhecidos pela natureza da mulher, esta se torna capaz de reconhecer seus ciclos de vida e morte, suas fases lunares internas que acontecem todos os meses no ciclo menstrual.  Este estudo baseado na teoria Junguiana e no livro da Clarissa Pinkola Estés, Mulheres que Correm com Lobos, foi vivenciado no Atelier Arteterapêutico e dentro de uma empresa da cidade de São Paulo, com um grupo de mulheres que relatavam problemas com seus ciclos, principalmente com a TPM, problemas de autoestima, e que durante seu processo arteterapeutico, pode resgatar a essência feminina, a presença desse ciclo natural lunar, o autoconhecimento e viver com mais plenitude em sua vida.

PALAVRAS – CHAVE: Arteterapia, Mitos, Arquétipo da Mulher Selvagem.

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